Flávio Rezende

ESCRITOS DA ALMA – ARREMESSANDO A FLECHA GABRIEL – (FLÁVIO REZENDE)

ARTE: FLÁVIO REZENDE Já estou neste babado de escrever desde meados de 77, começando com poesias e seguindo por prosas, contos, crônicas e tudo que existe nesta seara, textos que hoje nomino de "escritos". Faço essa introdução para dizer que quem me acompanha, sabe que vez por outra relembro que sou canceriano - e faço isso para ressaltar o quanto gosto...

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ESCRITOS DA ALMA – FILHOS A TIRACOLO PARA LANÇAR BEM NO DESCONHECIDO (FLÁVIO REZENDE)

Acordei cedo na capital Paulista e como Deinha se prontificou a levar Mel para uma sessão de fotos específicas sobre balé, recebi salvo-conduto para ir fotografar o Planet e decidi pelo tradicional mercado municipal e o domingo da diversidade na Avenida Paulista. Passei o dia batendo pernas, ouvindo mantras do Hare Krishna, fotografando e pensando. No fim do reinado do sol,...

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ESCRITOS DA ALMA – O PRESTÍGIO NATURAL OU A VIA DA FAMA QUE ATRAI – (FLÁVIO REZENDE)

IMAGEM: FLÁVIO REZENDE Na passagem material que todos experimentamos a partir do momento que aqui chegamos, vivenciamos situações diversas, muitas das quais com expectativas de ter em nossos aniversários, eventos culturais e demais ações que demandam assistência, a presença dos amigos, familiares e pessoas que nos são caras por motivos vários. Muitas vezes ser prestigiado de maneira espontânea decorre da fama...

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Escritos da Alma – As âncoras que nos seguram – (Flávio Rezende)

O escritor, cronista e até o filósofo, se deparam no exercer de suas reflexões, com algumas incompreensões. Isso caso estejam apenas discorrendo sobre suas observações do planeta, sem necessariamente emitir opiniões pessoais. A introdução objetiva esclarecer que é o caso presente, apenas reflexão, nada que indique posição própria - uma vez que o assunto é polêmico. Adentro pois no buraco negro do...

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UMA MANA VIVA! (Flávio Rezende)

©Eliana Lima   Para um escritor, os acontecimentos precisam encontrar nas palavras ressonância. Se algo que acontece não é descrito, para um escritor é como se não houvesse existido. Tudo só faz sentido se passar pelo jogo de letras que a mente produz e, hoje, os dedos ao dedilhar num celular, tornam realidade. Assim vou dando vida às minhas viagens pensamentais, amores familiares, insatisfações...

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Escritos da Alma – ATUAR PARA AMPLIAR O AMOR

  Por Flávio Rezende Na corrida dos 60 metros rasos que determina os passos em direção a existência real, se levar em conta que os metros são décadas, chego na porta das 60, inundado de amor e repleto de boas intenções, concluindo que das confusões, discórdias e bodes, o que vale agregar e incorporar são as ações que somam, provocam satisfação,...

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O QUE DE FATO SENTIMOS?

  Por Flávio Rezende Já venho escrevendo poesias, ficções, contos, reportagens, artigos, crônicas etc, faz tempo, abordando todo tipo de babado, mas confesso, nunca li nos espaços midiáticos a informação de tanta desencarnação. Antes era um câncer aqui, um acidente ali e dava para respirar e esquecer um pouco no vácuo da situação. Agora chega de ruma com o tal Covid-19 apressando...

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IDADE INEXORÁVEL, AMOR INOMINÁVEL

Arte: Flávio Rezende   Por Flávio Rezende Acordo animado não só por ser feriado, mas o dia tem diversos significados. Tem duas vertentes espirituais. A cristã por nossa padroeira, e a hindu pela proximidade do aniversário de nascimento do avatar Sathya Sai Baba. E se a data é de parabéns, ponho Bob Marley no som, por ser dançante e feliz e, rebolando no ritmo...

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SAUDADE

  Por Flávio Rezende Hoje é finados, mas no meu coração, não tem fim de nada. Não vejo mais papai com meus olhos, mas ele é visto pelo coração. Não envolvo mais mamãe com meus braços, mas a tenho inteira e com emoção. Os que não estão mais de um jeito, de toda forma ainda enternecem. Quando o amor está presente, a vida, permanece. Luzzzzz

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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EU E O COVID-19

  Por Flávio Rezende Neste ano da graça de 2020 - para muitos o que não foi, o da desgraça, o que não consta, não conta ou o que se desconta, adentrei praticamente o mesmo em tempos chronos de fev/março na Big Apple. Feliz como sou, colhedor de sementes plantadas como trabalhador de até três expedientes a vida quase toda, lá estava...

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