GRANDES MARCAS QUE FECHARAM AS PORTAS NO BRASIL. VEJA SE VOCÊ SE LEMBRA

 

Nós brasileiros, já passamos por várias crises e insistimos em sobreviver. Porém, cada crise deixa sua cota de baixas, geralmente entre grandes redes e algumas que marcaram época e, porque não, nossas vidas.

Nos últimos anos, grandes redes que pareciam imunes à crise financeira mundial acabaram fechando suas portas, ou por falência, ou porque foram incorporadas por empresas ainda maiores, uma prática que já acontece há muito tempo. Veja a seguir uma sequência de lembranças que fará você viajar no tempo! Acompanhe.

Itautec S/A

Se você não era geek nem nerd pode ser que não se lembre, mas a Itautec foi uma empresa 100% nacional de equipamentos de TI, automação comercial e bancária. Atuando no Brasil desde 1979, a companhia tinha subsidiárias em cinco países, chegando a possuir a décima maior base instalada de caixas eletrônicos do mundo. Chegou a ter o controle da marca Philco -que já foi da Ford- em território nacional, de 1994 a 2005. Em 2013, porém, a Itautec S/A encerrou suas atividades com esse nome, vendendo a maior parte de sua participação para a empresa japonesa Oki.

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Foto: Reprodução/MercadoLivre
Ultralar

Foto: Reprodução/Web

A Ultralar foi uma loja de departamentos fundada em 1956 e fazia parte do grupo Ultragás, aquele mesmo que vende bujões de gás. É que o Brasil era (era?) um país agrário e o que valia aqui eram os fogões a lenha. A Ultragás então montou o que seria uma “loja de fábrica” para vendê-los e alavancar o negócio de GLP. A rede cresceu e se diversificou, passando a vender de tudo e nos anos 70 abriu inclusive, em São Paulo, um hipermercado, o Ultracenter, na Marginal Pinheiros, que mais tarde foi comprado pela rede Carrefour. No ano 2000 foi decretada a falência da Ultralar e a maioria das lojas foram compradas pelo grupo Casas Bahia.

Supermercados Peg Pag

Foto: Reprodução/Web

A rede Peg Pag abriu o primeiro supermercado na capital paulista. Foi inaugurado em 1957 e era uma completa novidade. Imagina isso: Todo mundo queria ver aquele lugar em que você mesmo pegava as mercadorias que quisesse e depois levava ao caixa pra pagar. Peg Pag foi um dos nomes mais conhecidos do ramo até 1978, quando foi incorporado pelo Grupo Pão de Açúcar.

Lojas Ducal

Foto: Reprodução/Web

Como o tempo passa rápido! Fundada em 1950, a Ducal era uma conhecida rede de lojas de roupas masculinas que teve seu auge nos anos 70. Com muitas lojas em três estados brasileiros, a loja era especializada em moda masculina, com peças bem cortadas a preço acessível. Sua última loja foi fechada em 1986.

Churrascarias Porcão

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Foto: Reprodução/Web

Segura que essas lembranças vão dar fome! A mais famosa rede de rodízio de carnes carioca fechou a última loja em 2016, após 41 anos de funcionamento. Famosa pelos cortes nobres e pelo farto buffet, chegou a ter sete restaurantes no Rio, além de filiais em outros estados do país e até mesmo no exterior. Suas mesas eram sempre frequentadas por famosos, desde jogadores de futebol e artistas à alta cúpula da política nacional.

Sears

Foto: Reprodução/Web

A Sears não era brasileira, mas foi sim, um ícone. A gigante americana fez muito sucesso nos anos 70, e no Rio de Janeiro chegou a ter um edifício, onde hoje se situa o Botafogo Praia ShoppingEm São Paulo sua maior loja era onde se encontra hoje o Shopping Paulista. A rede chegou ao país em 1949 e tinha 11 lojas quando decidiu encerrar suas atividades, no início dos anos 90. Essa marca ainda existe, será que um dia voltará?

Lojas Brasileiras

Foto: Reprodução/Facebook

Doces lembranças da querida rede paulista que ficou conhecida como Lobrás. A loja de departamentos e variedades era concorrente direta das Lojas Americanas, com mesmo estilão e produtos semelhantes, inclusive com lojas a poucos passos uma da outra. Chegou a ter 63 lojas espalhadas por 20 estados brasileiros, mas fechou as portas em 1999. A concorrente persiste até hoje.

Lojas Arapuã

Foto: Reprodução/Web

Essa é mais conhecida dos paulistas, já que teve sua origem no interior de São Paulo, na cidade de Lins, no ano de 1957. Nos anos 90, era uma das maiores varejistas do Brasil, rivalizando com as Casas Bahia e a Ponto Frio. Está em recuperação judicial desde o início dos anos 2000, com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão, mas ainda atua em alguns pontos da periferia da capital paulista e no interior, comercializando apenas vestuário de baixo custo.

Lojas Mesbla

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Foto: Reprodução/Web

Fundada no Rio de Janeiro como subsidiária de uma companhia francesa especializada no comércio de máquinas, nos anos 80 tinha mais de 180 lojas por todo o Brasil. Dificuldades na década seguinte levaram a Mesbla a perder todo seu valor. Foi comprada pelo grupo paulista Mappin em 1996. Com a falência, três anos depois, as duas marcas mais conhecidas do público em lojas de departamentos acabaram de uma só vez. Em 2010, a marca foi relançada como um e-commerce, mas a iniciativa não deu certo e logo o site saiu do ar.

Lojas Mappin

Foto: Reprodução/Web

Cartão postal da capital paulista desde 1913, quando foi fundada, a sede da Casa na Praça Ramos foi um dos pontos mais conhecidos da cidade por muito tempo. Abriu diversas filiais no decorrer dos anos, e sua loja da Avenida São João foi a primeira da cidade de São Paulo a contar com estacionamento próprio, uma novidade absoluta nos anos 50. Decretou falência em 1999, levando consigo a Mesbla.

Varig

Foto: Reprodução/Wikipedia

Esse ícone de qualidade mundial, a Viação Aérea Rio Grandense, primeira companhia aérea brasileira, foi fundada em 1927 na cidade de Porto Alegre. Entre 1950 e 1970, foi uma das maiores empresas privadas do setor, concorrendo e muitas vezes superando a Pan Am (que também foi extinta), ou seja, um orgulho nacional. Em 2006, entrou em processo de recuperação judicial por causa de problemas financeiros, foi desmontada e depois vendida para a Gol.

Refrigerantes Crush, Pepsi e Grapette

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Foto: Reprodução/Web

O trio de refrigerantes Crush, Pepsi e Grapette fizeram muito sucesso no Brasil nos anos 1970 e 1980. Andavam sempre juntos. A Pepsi ainda existe firme e forte, mas os outros dois não. O Crush hoje em dia se tornou uma raridade, apesar de ainda ser vendido em alguns lugares dos Estados Unidos e na América Latina. Já em relação à Grapette, uma fábrica em Rondônia produz a bebida nos sabores de uva tradicional e uva verde.

Tênis Kichute

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Foto: Reprodução/MercadoLivre

Qual menino dos anos 70 não tinha como meta jogar bola de Kichute? Mas não podia amarrar os cadarços da maneira tradicional. Tinha que passar por baixo das travas ou atrás do tornozelo. Produzido pela Alpargatas. Com o slogan “Kichute, calce esta força” teve seu ápice entre os anos de 1978 e 1985, quando suas vendas ultrapassaram 9 milhões de pares anuais. Feito de lona e solado com cravos de borracha, todo preto, foi lançado em 15 de junho de 1970, aproveitando o advento da Copa do Mundo do México.

Rede Manchete de Televisão

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Foto: Reprodução/Wikipedia

A Rede Manchete fez um baita sucesso com o público infantil transmitindo os principais animes da época. Outro ponto forte da Rede Manchete foram suas novelas: Pantanal, Mandacaru, Ana Raio e Zé Trovão, foram as principais novelas da emissora e marcaram época, inclusive ultrapassando a audiência da Rede Globo em horário nobre em alguns momentos. A Rede saiu do ar em 10 de maio de 1999 e deu lugar para a RedeTV!.

Banco Bamerindus

Foto: Reprodução/Web

Quem não lembra desse jingle certamente já ouviu alguém cantando: “O tempo passa, o tempo voa e a Poupança Bamerindus continua numa boa!“. O Banco Mercantil e Industrial do Paraná, também conhecido como Bamerindus, foi fundado em 1929, em plena crise mundial e se tornou um dos maiores bancos da América Latina nos anos 70 e 80. Já nos anos 90 o Bamerindus começou a entrar em colapso, sendo incorporado pelo Banco Central e pelo HSBC, encerrando suas atividades em 1997.

Gurgel Motores

REPRODUÇÃO

O último fabricante de carros brasileiro não poderia ficar de fora da nossa lista. A Gurgel foi aberta em 1969 por João do Amaral Gurgel. Em 1980, a empresa já investia em carros elétricos, porém a tecnologia da época não tornou possível a continuidade do projeto. Após o recorde de vendas da empresa, 3.746 carros em 1991, a Gurgel foi à falência em 1994 por não ter como competir com as marcas gigantes. E aí? De quantos você lembrou? Se não lembrou de nada, mostre a seus pais que certamente boas histórias virão à lembrança!

Jumbo Eletro

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Aquivo Shopping Center ABC

Em 1976, o Grupo Pão de Açúcar adquiriu a Eletroradiobraz, que na época era uma das maiores empresas do ramo varejista de São Paulo. Após a compra, os supermercados da Eletroradiobraz passaram a ser conhecidos como Pão de Açúcar, os hipermercados como Jumbo Eletro – Jumbo era o nome dos hipermercados do Pão de Açúcar – e os magazines como Eletro. Em 1993, buscando melhorar seus processos, o grupo Grupo Pão de Açúcar decidiu desativar as lojas Jumbo e os hipermercados viraram Extra.

Kolynos

Kolynos

Ilustração

Com sua clássica embalagem amarela e verde, o creme dental Kolynos foi uma das marcas mais famosas do Brasil. Líder de sua categoria, patrocinava novelas e programas de várias emissoras. Por muitos anos, quando se falava em creme dental, se pensava automaticamente em Kolynos. Então por qual motivo ela sumiu das prateleiras?

A Kolynos sobreviveu por mais de 80 anos, sendo 50 deles com fabricação nacional. No entanto, com a compra da empresa pela norte-americana Colgate-Palmolive, veio também a mudança de nome. Em seu lugar, a empresa lançou a pasta Sorriso, que existe até os dias de hoje nos mercados.

Vasp

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MAURICIO LIMA/AFP via Getty Images

Quem lembra da Vasp (Viação Aérea São Paulo)? Esta companhia aérea brasileira foi fundada em 1933 e permaneceu operando por muitas décadas. A empresa só deixou de voar em 2005, após sofrer intervenção federal por causa de dívidas trabalhistas e fiscais acumuladas ao longo de anos. Sua falência foi decretada em 2008 pela Justiça de São Paulo. Depois disso, a empresa teve diversas de suas aeronaves transformadas em sucata por não serem arrematadas em leilões.

US Top

calças U.S. Top

Ilustração

Momento nostalgia! Fabricadas pela Alpagartas, as calças U.S. Top surgiram na década de 1970 para competir com as similares importadas, sobretudo com as norte-americanas Levi’s e Lee. Você lembra?

Os mais novos não devem saber, mas a U.S. Top foi a grande responsável por colocar no mercado a primeira calça brasileira que desbotava. “Liberdade é uma calça velha, azul e desbotada” era o slogan da US Top, que, além de calças jeans, fazia também camisas.

Transbrasil

Transbrasil

Reprodução/Wikipédia

Diversas companhias aéreas brasileiras deixaram de existir nos últimos anos e aqui temos mais uma. Fundada no ano de 1955, a Transbrasil foi uma das três maiores companhias aéreas do Brasil. Ela chegou a operar para diversos destinos internacionais na década de 1990, como Miami, Washington, Viena, Nova York e Londres. No entanto, depois de acumular dívidas, encerrou as atividades no final de 2001 e teve falência decretada no ano seguinte.

TV Tupi

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A TV Tupi foi fundada em 18 de setembro de 1950 pelo jornalista Assis Chateaubriand, sendo a única emissora de televisão em todo o Brasil até o início de 1951. Foi responsável por apresentar ao grande público diversos talentos, como os apresentadores Abelardo “Chacrinha” Barbosa e Ana Maria Braga.

Saiu do ar em 18 de julho de 1980, dois meses antes de completar 30 anos, após ter sua concessão cassada pelo governo militar. A TV Tupi encerrou suas transmissões com a mensagem “Até breve, telespectadores amigos”, mas jamais voltou ao ar.

Texaco

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Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket via Getty Images

Muitas pessoas devem se perguntar: “O que aconteceu com a Texaco no Brasil?”. Bem, vamos relembrar o motivo da Texaco ter sumido das ruas aqui neste artigo.

Para quem não lembra, a Texaco no Brasil foi comprada em 2008 pelo Grupo Ultra, dona dos postos Ipiranga, em um negócio de R$ 1,1 bilhão, sendo a marca eliminada do mercado nacional de combustíveis. Por isso, não encontramos mais postos Texaco em território nacional.

Banco Real

Banco Real

Reprodução/Wikipedia

Assim como muitos brasileiros, você já teve conta no Banco Real? Fundado em 1925 no estado de Minas Gerais, o banco foi comprado pelo grupo holandês ABN AMRO em 1998, mas só deixou de ser visto nas ruas anos depois.

Em 2007, a instituição foi adquirida pelo Santander. Três anos depois, o Santander completou a integração de suas marcas no Brasil, extinguindo a identidade do Banco Real. Então, as agências do Banco Real passam a ter a fachada vermelha característica do banco espanhol.

Casas Buri

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Arquivo Histórico Municipal de Adamantina

A marca foi fundada como uma loja de tecidos em 1942 e passou a vender também eletrodomésticos nos anos 70. Sua área de abrangência atingia os estados de São Paulo e Paraná, além de grande parte do Centro-oeste do Brasil.

Chegou a ter mais de 200 filiais por todo o país e tinha como um de seus garotos-propaganda ninguém menos do que o apresentador de TV e empresário Silvio Santos. Nos anos 90, as Casas Buri foram vendidas para o Grupo Ponto Frio e acabaram rebatizadas com o novo nome.

Banco Nacional

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Marco Antonio Rezende/Brazil Photos/LightRocket via Getty Images

O Banco Nacional já foi um dos maiores bancos privados do Brasil e também ficou marcado por seu pioneirismo em Marketing Esportivo. Os fãs de esporte devem se lembrar do boné usado pelo piloto Ayrton Senna com o logo da marca em diversas ocasiões. Foi também o primeiro patrocinador do Jornal Nacional, da Rede Globo.

Em 1995, quebrou e teve seus ativos transferidos para o Unibanco, que mais tarde foi incorporado pelo Itaú. Apesar disso, até hoje as pessoas guardam memórias positivas da instituição.

Casa José Silva

Casa José Silva
A Casa José Silva foi uma das lojas mais tradicionais de roupas masculinas e fazia muito sucesso com seus ternos por conta do corte elegante e confortável. Muitos modelos eram produzidos em grande escala, mas a loja também oferecia o serviço de confecção sob medida.

A Casa José Silva chegou a ter 46 filiais espalhadas pelo Brasil, mas acabou falindo e fechando suas portas em 1999 depois de conflitos entre os familiares.

PanAir

Galeao International Airport

Earl Leaf/Michael Ochs Archives/Getty Images

Fundada em 1929, a brasileira PanAir foi uma das companhias aéreas pioneiras do Brasil e dominou o setor de aviação no país por várias décadas. Tinha um serviço de bordo caprichado e se destacava pelo conforto de suas aeronaves.

No entanto, perdeu mercado na década de 1950, principalmente por conta do crescimento das concorrentes Varig e Real. Encerrou suas atividades em 1965, quando teve suspensas todas as suas concessões de voo devido a um despacho do governo militar.

G. Aronson

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Fundada em 1944 em São Paulo para comercializar casacos de pele, a G. Aronson começou a se expandir nos anos 1970 e se tornou uma rede especializada na venda de eletrodomésticos, artigos para casa e vestuário. Teve a falência decretada em 1999, com dívidas de R$ 65 milhões. Na época, o dono da G. Aronson, o comerciante Girz Aronson, culpou a explosão da inadimplência e a redução do poder de consumo da população.

Nossa Caixa

Nossa Caixa

Reprodução/Wikipédia

Com presença forte no estado de São Paulo, a Nossa Caixa foi um banco brasileiro, originário das caixas econômicas paulistas, fundado em 30 de dezembro de 1916. Muitos de nossos leitores devem ter tido conta neste banco. Mas você lembra quando ele começou a desaparecer?

No final de 2009, a Nossa Caixa foi incorporada ao Banco do Brasil. Nos anos seguintes, as agências do banco paulista foram convertidas em BB.

Intelig

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A Intelig Telecom foi uma empresa de telecomunicações brasileira que operou entre 2000 e 2010. Ao entrar no mercado, a empresa trouxe, pela primeira vez, a concorrência na área de telefonia de longa distância nacional e internacional. No ano de 2003, passou a oferecer telefonia local e também lançou seu provedor de internet grátis, o InteligWeb.

Em 2010, foi comprada pela TIM por R$ 650 milhões, pois os italianos queriam concorrer com as gigantes Oi, Claro, Vivo, GVT e Nextel. Cerca de quatro anos depois, a marca Intelig foi abolida.

Cica

cica

Reprodução/mundodasmarcas.blogspot

Fabricante de vários produtos alimentícios, a Companhia Industrial de Conservas Alimentícias – conhecida como CICA – ficou famosa principalmente pelo extrato de tomate com a estampa do elefante Jotalhão. A marca foi durante anos líder no mercado de molhos de tomate. O slogan famoso da empresa era: “Se a marca é ‘CICA’ bons produtos indica”. Porém, a companhia foi comprada em 1993 pela Unilever (na época, Gessy Lever).

Em 2000, a Unilever também adquiriu a Knorr, de alcance internacional, e começou a retirar gradualmente a Cica do mercado. Já em 2010, os molhos de tomate Pomarola e Elefante foram negociados com a empresa Cargill. Ou seja, as embalagens contento o elefante verde não pertencem mais à marca Cica.

Fonte: Desafio Mundial

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Comentários (11)

  • JOEL PASSOS Responder

    Como representante de uma empresa que tem interesse em financiar empresa com faturamento minimo de US 500 milhões até 5 bilhões.

    11 de setembro de 2023 at 18:49
  • Derle Suarez Responder

    O caminho natural de qualquer empresa é sua falência em algum momento no tempo. Algumas duram mais e outras menos.Tudo é determinado por questões culturais, tecnológicas e climáticas que mudam facilmente em poucos anos.

    A saúde empresarial se chama inovação, investimento e controle. Algumas poucas empresas que fecharam as portas, dentre as que estão na lista, decidiram por sua venda antes mesmo do fim decretado. Uma forma justa de encerramento a meu ver. Nem todos precisam forçar a seguir a diante no propósito para lidar com desafios de novos tempos.

    Ótimo texto para pensarmos nas corporações atuais. Quem sabe o que listaremos daqui a 10 anos. Certamente, pelo que a história mostra, posso dizer que serão vários bancos, comércios de varejo, empresas aéreas e montadores de eletrônicos.

    ps: espero que meu banco seja comprado/vendido antes que quebre hahahaha

    3 de abril de 2023 at 16:08
  • Lulu Gelli Responder

    Uma lembrança linda da minha juventude que guardo no coração aconteceu na escadaria da Loja Mappin no ano de 1974. Também me lembro com saudade da Rede Tupi de televisão, jamais vou esquecer o “Até breve”. Entre essas, tantas outras Marcas se foram ao longo dos últimos 50 anos.

    14 de março de 2023 at 20:15
  • Ariadene Dallas Responder

    NO Brasil, o problema não é só do governo não, é muita corrupção, sonegação… No atual governo, também Tivemos muitas perdas!
    Aliás, ainda bem que a familicia já esta a ir!

    3 de dezembro de 2022 at 21:32
  • Francisco veras de castro Responder

    Realmente ver essas empresas que fecharam as portas, muito recentes; é de grande estranheza que foi no governo do pt; quantos empresários desesperados na época de falências das empresas; conheço bem esses sentimentos; meu acontecido foi em 2014 a 2017. governo do pt e pmdb; Michael temer, todos filhos da puta. 2023 a 2025 Brasil entrará em falências, com políticas próprias partidárias, pt juntando com todos novamente.

    13 de novembro de 2022 at 11:49
  • Cid Jorge Inocencio da Silva Responder

    A rede de supermercados dico foi vendida ou à falência?

    6 de abril de 2022 at 13:22
  • Denise Teixeira de Abreu Responder

    E muito gostoso conhecer a historia das empresas, seu sucesso, sua causa de falencia ou uniao, cada vez mais não paro de pesquisar sobre o assunto. Das empresas nacionais e das multinacionais que geraram empregos diretos e indiretos, A pandemia ha quase 2 anos veio para acabar com tudo e gerar novos caminhos, sem previsao de voltar ao normal 100%

    14 de fevereiro de 2022 at 07:33
  • Flavio Alcides Responder

    Faltaram:
    Loyd Aéreo do Brasil
    Ban Tan Ramezzoni
    Pullman
    475 da Vulcabras
    Sete Léguas
    Suave creme cabelo
    Rilman
    Prefec
    Bentivi Margarina
    Plus Vita Pão
    São João da Barra
    Disco Supermercado
    Luís Severiano Ribeiro
    O Cruzeiro-revista
    Conga tênis
    Guri chocolate
    Sinca Automóveis
    Maria Boa
    Casas da Banha
    FNM fábrica de motores
    Meias Aço

    15 de julho de 2021 at 07:35
    • Redação Responder

      Vamos fazer outra! Foram muitas, algumas inesquecíveis.

      15 de julho de 2021 at 08:40
      • WALKYRIA GALVÃO Responder

        Algumas citadas foram muito boas e até hoje nenhuma nova empresa as substituíram à altura.Saudades do Bamerindus, Mesbla e Banco Nacional, pelos excelentes serviços prestados!

        11 de janeiro de 2023 at 14:23

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