O anestesista Giovanni Quintella Bezerra, acusado do estupro de uma grávida durante o parto no Hospital da Mulher, em São João de Meriti (RJ), ainda não conseguiu um advogado que assuma a sua defesa.
Segundo o advogado de uma das mulheres que podem ter sido vítimas do médico, o juiz da ação penal fixou, na sexta-feira (29), dez dias de prazo para que a Defensoria Pública do Rio de Janeiro designe um defensor para o médico, o que ainda não foi feito.
Procurada pelo Espaço Vital, a Defensoria foi lacônica: “Estamos avaliando, e temos prazo”.
Fonte: espacovital.com.br
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