Casa Durval Paiva: ‘Emergências Oncológicas: o que fazer?’

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Por Rilvana Campos Câmara

Sabe-se que o tratamento de câncer é muito invasivo, pesado e dolorido. O corpo humano sente todas essas fases do tratamento. Desde o primeiro momento da descoberta, a negação, aceitação e o início do tratamento.

Com ele, vem as reações do seu organismo como a queda de cabelo, náuseas e vômitos constantes, mucosites, hemorragias, infecções, neutropenia febril, compressão medular, síndrome de lise tumoral, entre outras.

O paciente com câncer, que faz a quimioterapia e/ou radioterapia, necessita de um acompanhamento integral por parte da família e da equipe que acompanha e administra o tratamento. A quimioterapia age tanto nas células doentes, quanto nos tecidos sadios, podendo assim resultar em algumas complicações, que acabam por demandar assistência imediata.

Por causar alguns sintomas desconfortáveis, é importante saber reconhecer e encaminhar para um atendimento médico imediato, como um pronto socorro, ideal que seja oncológico. Caso não tenha na cidade de residência, levar ao mais próximo e entrar em contato imediatamente com o médico oncologista que acompanha o tratamento.

Os sinais e sintomas são muito comuns, porém, após a quimioterapia e/ou radioterapia surgir, eles devem ser encarados como sinal de alerta e de socorro imediato.

É importante ressaltar a rede de apoio, nesses momentos de fragilidade, tanto para o paciente como para família, que está nessa luta diária e incessante.

*Rilvana Campos Câmara – Diagnóstico Precoce Casa Durval Paiva – Coren – RN 223.574 – ENF

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