PF combate crimes de abuso sexual infantojuvenil na internet; prisões em flagrante em seis municípios do RN

Com a recente aprovação da Lei nº 14.811, o crime de armazenamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil passou a ser considerado crime hediondo.

Foto: PF/RN

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 8/2, a 4ª fase da Operação Carancho, de combate a crimes de armazenamento e compartilhamento de material com abuso sexual infantojuvenil na internet, cujas penas somadas podem chegar a 10 anos de reclusão.

Nesta fase foram cumpridos mandados judiciais de busca e apreensão em dois endereços na capital potiguar, sendo investigados um homem de 46 anos, no bairro das Rocas e outro de 26 anos, no bairro Nossa Senhora da Apresentação.

Com a recente aprovação da Lei nº 14.811, em janeiro de 2024, que instituiu medidas de proteção à criança e ao adolescente contra a violência nos estabelecimentos educacionais, Prevenção e Combate ao Abuso e Exploração Sexual da Criança e do Adolescente, o crime de armazenamento de conteúdo de abuso sexual infantojuvenil passou a ser considerado crime hediondo.

A operação Carancho, cujo nome refere-se a uma ave de rapina, sucede a operação Abutre, deflagrada no ano de 2023, e que contou com 10 fases, tendo sido cumpridos mandados de busca e apreensão e realizadas prisões em flagrante em seis municípios do Rio Grande do Norte.

Fonte: Comunicação Social da Polícia Federal no Rio Grande do Norte

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