Cidades brasileiras com nomes engraçados

Reprodução Facebook

A mente humana é um terreno fértil para pensar besteira. Prova disso é o número incontável de piadas que já foram feitas em relação a cidades com nomes engraçados. No Brasil, o que não faltam são nomes curiosos em vários municípios, povoados e distritos.

Nhecolândia (MS), Marcianópolis (GO), Veado Velho (CE), Mata Pais (SP) Chá de Alegria (PE) são apenas alguns deles. Abaixo podemos saber da origem destas nomenclaturas tão exóticas:

Jardim de Piranhas (RN): próxima a divisa com a Paraíba, a cidade a 315 km de Natal teve sua fundação ao redor de uma capela, onde surgiram as primeiras casas. O povoado que ali ocupou era chamado de Ribeira das Piranhas. Depois de ter o nome mudado para Jardim das Flores, se tornou Jardim das Piranhas por conta do peixe encontrado nas águas do rio.

Rolândia (PR): o município na região metropolitana de Londrina ganhou esse nome devido a primeira construção local, em 1934, o Hotel Rolândia. A vila então acabou acolhendo o nome e assim permaneceu.
Curralinho (PA): o nome basicamente tem origem na palavra curral, que no diminutivo se torna Curralinho. Gostaram tanto da ideia, que existem não apenas uma cidade com este nome, mas duas! Uma no Pará e uma em Minas Gerais, além de também ser nome de bairro no interior de São Paulo.
Residência Fuck (SC): com nome bem exótico e curioso, Residência Fuck de Monte Castelo é um distrito na região de Canoinhas. A origem do nome, porém, é desconhecida.
Entrepelado (RS): este é um distrito em Taquara, onde a comunidade de imigrantes alemães se formou em meados de 1883. O nome Entrepelado é um  termo utilizado para dizer da cor de um cavalo que não tem uma pelagem específica.
Pau de Estopa e Afoga Bode (MA): pouco se sabe sobre a origem dos nomes, mas ambos são povoados e não municípios. O primeiro fica em Coroatá e o outro em Pirapemas.
Não-Me-Toque (RS): há muitas histórias ao redor do nome do município gaúcho. Mas, a teoria mais provável é por conta da vegetação local. A planta conhecida como Sucará ou Espinho de Santo Antônio, e mais popularmente como não-me-toque, é abundante na região.
Canastrão (MG): chamada de Canastrão de Tiros, faz parte da região de Patos. O município se divide em dois distritos, Tiros e Canastrão, mas pouco se sabe sobre a origem do nome.
Anta Gorda (RS): o município recebe os moradores e turistas com um monumento que faz jus ao nome: uma estátua de uma anta. O animal era abundante na região e, segundo lendas locais, uma grande anta foi abatida certa vez nos primórdios, fazendo com que o local ficasse conhecido por este feito.
Pessoa Anta (CE): parte do município de Granja, Pessoa Anta faz alusão ao Coronel João de Andrade Pessoa Anta e integra os outros seis distritos da região de Camocim e Acaraú.
Nenelândia (CE): a vila no município de Quixeramobim tem nome que faz jus ao apelido de seu fundador, o comerciante e líder comunitário Manoel Ferreira e Silva, também chamado de Nenéo.
Pintópolis (MG): a 600 km de Belo Horizonte, a cidade foi fundada por Germano Pinto, que era dono de terras e abriu espaço para a construção de casas e comércios. Assim surgiu Pintópolis.
Passa e Fica (RN): entre Nova Cruz e São Bento, um homem construiu sua casa em 1929 e ali construiu também uma bodega. Quem passava pela estrada sempre parava por lá e não queria mais sair. Foi então que se formou um povoado ao redor deste pequeno negócio, conhecido como Passa e Fica.

Ressaquinha (MG): antes de ser conhecida como Ressaquinha, seu primeiro nome era Encruzilhada do Campo. O nome vem carregado de várias teorias sobre sua origem. Uma delas aponta que havia uma fazenda no local, que era banhada por cursos d’água, fluxos que vinham das águas da Ressaca de Carandaí. Em menor escala, era então chamada de Ressaquinha.

Fonte: Quando Custa Viajar

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