Com carreira internacional, músico potiguar faz concerto em sua terra natal

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Um grupo de músicos de Campo Grande, cidade do Médio Oeste potiguar, vai se reunir na terça-feira (05) para homenagear o músico e trompetista Grácio Zaqueu, filho da cidade, que nos últimos três anos morou em Helsink, na Filândia, e tocou com renomadas orquestras em vários países europeus. “In Concert: Do mundo pra casa” é o nome do encontro, que acontecerá a partir das 19h, no auditório do Instituto Gentil.

Grácio Zaqueu nasceu em Campo Grande, e iniciou seus estudos em música ainda criança na Escolinha de Flauta Doce do Instituto Gentil. Depois, dedicou-se ao trompete e continuou sua formação na Escola de Música da UFRN. Seu talento e dedicação o levaram à Helsinki, Finlândia, onde recentemente concluiu o Mestrado na Academia Sibelius, um dos maiores conservatórios europeus.

“Estou muito feliz de voltar a Campo Grande depois de quase dois sem vir ao Brasil e, com o Mestrado concluído, pretendo ficar um pouco por aqui, descansando e aproveitando a convivência com meus familiares e meus amigos, vivendo um momento muito importante para mim. A ideia deste concerto me dar a oportunidade de mostrar o meu trabalho à minha cidade e tocar com meus amigos músicos. Sou o filho que à casa torna com muito orgulho do meu lugar”, disse Zaqueu.

“In Concert: Do mundo pra casa” vai reunir o sanfoneiro Fernando Nogueira (toca com Raí Saia Rodada), violonista Henrique Lucena e o percussionista e multi-instrumentista Udinho Lima. O evento contará, ainda, com as participações especiais dos Maestros Matheus Soares, Jucá Tigre e Danilo Wanduyne.

Todos são de Campo Grande. No Repertório, música popular brasileira. “São 12 músicas que têm muito significado na minha trajetória; faremos um concerto comentando”, explicou Zaqueu.

O trompetista campo-grandense enquanto fazia seu Mestrado tocou com renomadas orquestras em grandes salas da Finlândia, Suécia, Estônia, Alemanha, Itália, Holanda, Polônia, Romênia, Hungria, Escócia, Bélgica, Suíça, Eslováquia, Guatemala, Venezuela e Paraguai. “Sempre que subo em um novo palco, lembro-me do Instituto Gentil, onde além da música tive acesso a livros e aulas de informática, e dos meus primeiros professores, os Maestros Ranieri Soares, José Wilson e Cláudio Jales”, recorda Grácio Zaqueu.

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