Os interessados não precisam ter experiência, mas é necessário que tenham um nível de conhecimento básico na área. As inscrições podem ser realizadas até o dia 5 de novembro pelo site http://experience.gama.academy/.
O relatório foi pensando para gestores, líderes e áreas de atração e seleção. Entre os dias 17 e 30 de agosto, a pesquisa contou com 55 empresas participantes, tradicionais e startups, de todas as regiões do país. “O Tech Jobs Report também mapeou o número de vagas e média salarial no país para as nossas quatro stacks (áreas de atuação), que são: Hacker (Programação), Hipster (Design), Hustler (Vendas) e Hyper (Marketing), as carreiras digitais da Gama Academy, onde focamos o nosso ensino”, explica Guilherme Junqueira, CEO da Gama Academy.
São Paulo se destaca como a cidade com o maior número de vagas por área de atuação: Hacker (2.151); Hipster (1.321); Hustler (327), Hyper (774). As capitais Florianópolis, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Recife também se destacaram no número de vagas. A área de programação tem o maior número de oportunidades (80 no total), e apresenta maior média salarial, chegando a R$ 7.419,00 para desenvolvedor front-end pleno. Em segundo lugar estão vagas para design (52); em terceiro para marketing (24) e, em quarto lugar, vendas (6). Já a média salarial para cargo nível júnior é maior para designers, com média de R$ 3.170,00. Vale ressaltar que 38,2% das empresas ouvidas buscam por profissionais seniors.
Das 55 empresas envolvidas, 86,8% são startups, sendo 23,6% de São Paulo. Entre os segmentos, 18,2% são SaaS (Web APP); 10,9% varejo e finanças, 9,1% educação. A maioria oferece regime CLT, com 38,9%. Ainda de acordo com o perfil das empresas, 54% oferecem VT (vale-transporte) e 50% VR (vale-refeição). Ainda segundo o levantamento, para os próximos meses, serão abertas até, no máximo, cinco vagas para cada stack.
Entre os principais Soft Skills que os recrutadores priorizam nos candidatos estão: 87,3% resolução de problemas; 85,5% trabalho em equipe; 80% proatividade; 65,5% criatividade, 60% pensamento analítico, entre outras habilidades listadas. Já as maiores dificuldades das empresas em relação às contratações são 66% nos requisitos técnicos e 52,8% nos soft skills.
O modelo 100% remoto (home office) contabiliza 61,8% das vagas oferecidas para os próximos três meses. 40% ficou para o modelo híbrido (entre o presencial e remoto). “O trabalho remoto veio para ficar. Com a nossa pesquisa, descobrimos que mais da metade das empresas espera continuar de forma 100% remota nos próximos três meses. O formato home office vai demandar adaptações, mas os benefícios prometem ser maiores, como ganho em qualidade de vida e menos tempo em trânsito. O fato é: o digital é regra e se adaptar a ele é uma necessidade real”, conclui Junqueira.
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