Portal Mega Curioso se torna referência após reposicionamento

Apostando em conteúdos explicativos com linguagem simples, veículo aprofunda assuntos tradicionalmente complexos de forma leve e divertida

 O número de informações falsas tem aumentado significativamente nos últimos anos, impulsionado pela disseminação rápida por meio das mídias sociais e pela facilidade de criar e compartilhar conteúdo online.

Segundo levantamento feito pela Poynter Institute, com apoio do Google, 40% das pessoas afirmam receber notícias falsas diariamente no Brasil. E, se levado em consideração as pessoas que temem cair em fake news, esse índice sobe para 65%.

Pensando em combater a desinformação que o Mega Curioso — vertical da NZN, referência no desenvolvimento de soluções de publicidade e comunicação online — decidiu se reinventar para superar o estigma de que a internet é povoada por conteúdos cada vez mais diluídos e superficiais.

E foi essa aposta em materiais originais e relevantes que fez com que o portal se reinventasse, chegando, inclusive, a ser mencionado em questões de vestibulares.

“É sempre muito legal ver que nosso conteúdo está servindo de referência para a educação. É sinal que, além de termos a confiança de estarmos veiculando informações corretas, estamos conseguindo ‘conversar’ em uma língua que todos entendem, o que é um dos nossos principais objetivos — levar informação de um jeito simples de entender e sem perder a profundidade do assunto”, comenta Rafael Farinaccio, historiador e editor do Mega Curiosoda NZN.

Rafael esclarece que o portal foi remodelado com o objetivo de esclarecer dúvidas, teoricamente simples, com embasamento e profundidade, além de trazer conteúdos educativos sobre temas como história, tecnologia e astronomia.

“A receita do Mega para manter a relevância é estar de olho nas tendências, para ter proximidade com o público, se afastando do sensacionalismo e explorando os múltiplos recursos da internet. Para isso, precisamos estar em um processo de rebranding vivo, trabalhando todos os dias para tratar de assuntos diversos de maneira interessante, inteligente e compressível”, pontua.

E ele acrescenta: “os assuntos duvidosos que ganham dimensões virais na web, por exemplo, são analisados por diversos ângulos, com apoio de especialistas, pesquisas e dados confiáveis, e nós exploramos diferentes meios de fazer isso, como texto, vídeo, infografia e áudio, o que gera bons resultados e comprova que quem busca informação também procura qualidade e confiabilidade.”

Novo conceito com foco em conteúdo educacional

A iniciativa de remodelar o site que, na época, contava com oito anos de história, com audiência consolidada e expressiva, se deu no último ano, após um estudo feito pelo NZN Intelligence sobre o comportamento do público que consome o conteúdo da plataforma.

O resultado foi que mais de 75% dos usuários buscam por entretenimento, 69% por notícias, 45% tecnologia e 30% cultura. Logo, o reflexo foi o comprometimento em fornecer informações contextualizadas, amigáveis, leves e embasadas por fontes seguras e confiáveis.

“Precisamos levar conteúdos educativos e curiosos com rapidez e agilidade para um público cada vez mais diluído em outras mídias. É preciso estar sempre atento a tendências e oportunidades de reinvenção para levar conhecimento a uma gama diversa de leitores em todo o país. Os últimos dois anos foram um ponto alto. Estamos retomando a proposta original do site, que era levar conhecimento de uma maneira séria e madura aos leitores, mas agora com muito mais dados para embasar essa produção e o direcionamento dos conteúdos. É dessa forma que queremos ver o Mega chegando cada vez mais longe, se tornando uma referência nos assuntos de ciências, curiosidades e educação”, conclui Rafael.

Do acadêmico às dúvidas de influenciadores

A ideia de responder questões relativamente simples pode ser representada com uma pesquisa do influenciador Felipe Neto. Em uma de suas lives, Neto levantou a seguinte dúvida: na hora do “Parabéns pra você”, o certo é cantar “é pique, é pique” ou “é big, é big”? Para acabar com a curiosidade, o youtuber consultou uma matéria publicada no site (spoiler: o correto é “pique” e você pode consultar a explicação aqui).

Ainda de acordo com a pesquisa realizada pela Poynter, os jovens — em especial a Geração Z, que abrange pessoas que têm entre 18 e 25 anos — são os mais propensos a assumirem o envio de alguma notícia falsa. Ao mesmo tempo, são também os mais novos que verificam com maior frequência as informações encontradas nas redes.

Na visão de Rafael, a desinformação atual é extremamente preocupante e, em meio a isso, o Mega se compromete a esclarecer as fakes news “históricas”, analisando-as para mostrar qual é a realidade.

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