Dalton Melo de Andrade

BELICOSO

  Por Dalton Mello de Andrade Eu, que me considero um sujeito pacífico, tive um sonho belicoso. Felizmente, foi antes da II Guerra e no meu tempo de menino. Por volta dos anos 1938/1940. E as “armas” eram todas de brinquedo. Talvez já pela beligerância que já começava a surgir nesse tempo, a maioria dos brinquedos masculinos tinham a ver com armas....

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A Ribeira de Dalton Melo de Andrade

Foto: Jaeci Emerenciano Por Dalton Melo de Andrade Nasci na Av. Deodoro, mas vivi minha infância, adolescência e juventude na Ribeira. Aos oito anos, fui fazer o Primário no Colégio Pedro Segundo, do Professor Severino Bezerra de Melo, no oitão, como se dizia naquele tempo, do Teatro Carlos Gomes. Hoje chamam de Alberto Maranhão. Depois das aulas, caminhava até uma das...

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PENSE! Dalton Mello vasculha a memória e nos traz “Recuerdos”

  Por Dalton Mello de Andrade Dizem que o chato de conversar com velho é que ele só se lembra do “antigamente”. Antigamente era assim, era assado, isso não se fazia, falta de educação, e por aí vai, ou ia. Eu, que já não sou um “broto”, acho ótimo de me lembrar do passado, do passado feliz, alegre, agradável, que não...

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Conversa surreal

Há vários dias vendo sendo perseguido por um vírus convid19, em sonhos, sonhos não, pesadelos, que têm me deixado chateado. Pela insistência, óbvio, mas também pelo medo. Que diabo esse “bicho” quer comigo? Não pode ser coisa boa. Tenho evitado dar atenção a ele e chego às vezes a acordar meio assustado pela insistência. Esta semana, resolvi enfrentá-lo. Mas, afinal,...

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Estatísticas e Covid-19 

Por Dalton Mello de Andrade    O ensino de Estatística, no meu tempo, era muito precário. O pouco que aprendi foi no meu curso de Contabilidade, e incluía apenas a interpretação dos índices, mas praticamente nada de sua feitura, pesquisas, cálculos, resultados, apresentação. Você lia os índices e não se discutia como se tinham chegado aos resultados.  Quanto fui fazer mestrado nos Estados Unidos, existiam...

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Um pouco de Churchill e de bandeiras

Por Dalton Melo de Andrade Não há males que não tragam um bem, diz o velho ditado. Estou aproveitando o meu castigo para reler alguns livros antigos. No momento, recomecei a ler os seis volumes de Churchill sobre a Segunda Guerra. Ninguém melhor do que ele para falar sobre o assunto. Primeira edição, a partir 1946, no original, e já...

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A Cultura é nosso patrimônio

Por Dalton Melo de Andrade O que tenho lido ultimamente de como anda o cuidado com tudo que é cultura em nosso Estado tem me deixado triste. Claro, nesse meu comentário há que considerar as exceções, que não são muitas. Das coisas que andam mal, das mais lamentáveis são as que envolvem o nosso Teatro Alberto Maranhão, que continuo chamando de...

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Carros de meu pai

Posso dizer que fui um privilegiado. Não me lembro de ter ido a pé para a escola. Seis, sete anos, já ia de carro para o Colégio Pedro II. Morava em Petrópolis, e o colégio era na Ribeira. Meu pai comprou um carro muito cedo. Era um Ford 1929, capota de pano, quatro portas. Provavelmente comprado de segunda mão. Resolvia....

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Barba e bigode

Sempre estou pensando. Nem que seja "nonsense". Dias passados escrevi sobre a passagem do tempo. Sua velocidade estonteante. E disse da minha ansiedade em chegar aos dezoito anos. Nessa ansiedade, embora com menor intensidade, estava minha expectativa em fazer a barba. E, quem sabe, nutrir um bigode. Os pelos custavam a sair mas, em redor dos 17, 18, andei fazendo...

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Amenidades

Há tempos não escrevo uma palavra. Problemas de ordem pessoal, preocupações outras e falta de amenidades me atrapalham. Não escrevo mais sobre política. Cheguei a conclusão de não tem mais o que comentar. É sempre mais do mesmo e, aqui para nós, enche o saco. Esta semana, porém, aconteceu algo que julguei interessante e que vou tentar passar para os...

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